A respiração do varejo pulsa ao ritmo do estoque. Todo lojista sabe disso, mas poucos realmente entendem as profundas consequências de um simples erro de contagem, uma nota fiscal atrasada ou a falta de integração entre loja física e online. A gestão multicanal trouxe novas oportunidades, mas também desafios complexos de harmonização e controle. Como transformar essa dor de cabeça em uma vantagem competitiva? É isso o que vamos descobrir juntos ao longo desse extenso e prático guia.
O que é estoque e por que ele está no centro do varejo
Antes de se perder nas minúcias de códigos, prateleiras ou sistemas, é preciso firmar a base: o conceito de estoque. Em linhas simples, trata-se do conjunto de bens, mercadorias ou insumos mantidos, aguardando o momento ideal para se transformar em venda ou agregar valor ao negócio. Não importa se você vende roupas, alimentos, componentes eletrônicos ou cosméticos, estoque é, ao mesmo tempo, capital investido, promessa de lucro e risco silencioso.
A verdadeira importância desse conceito aparece quando olhamos sua influência direta sobre outros setores. Logística, por exemplo, depende completamente do estoque disponível para uma expedição ágil. Já a contabilidade precisa de dados precisos sobre valores, prazos, depreciação e critérios de avaliação. Enfim, não há gestor que consiga dormir tranquilo sem ter domínio desse universo.
Quem cuida do estoque, cuida da saúde financeira do negócio.
Entendendo a lógica dos estoques na administração
No coração da gestão estão alguns movimentos básicos. Comprar, armazenar, manusear, vender e repor. Entretanto, por trás dessa linha do tempo simples existe um tabuleiro complexo, repleto de variáveis logísticas e contábeis. Cada ajuste de saldo, cada nota emitida, traz impactos em diferentes rotinas.
- Recebimento: chegada dos produtos adquiridos.
- Armazenagem: disposição adequada dos itens, com controle de validade e localização.
- Movimentação: transferência interna, separação para vendas ou remanejamento entre lojas.
- Saída: venda, devolução, perda ou descarte.
- Reposição: nova compra, baseada em análise de demanda e histórico de vendas.
A questão central é: se um desses elos falhar, todo o sistema sente. Perder mercadoria por falta de controle, por exemplo, significa, na prática, jogar dinheiro fora. Por isso, quem busca eficiência e expansão, como as empresas que apostam em sistemas integrados WM10, precisa tratar o gerenciamento de estoque como prioridade estratégica.
Como o estoque impacta logística e contabilidade
Pense no estoque como um fio que conecta diferentes departamentos, costurando a rotina do negócio.
Do lado logístico, a gestão eficiente permite que as mercadorias estejam sempre disponíveis, prontas para atender o cliente, seja no ponto de venda físico ou no e-commerce. Isso reduz atrasos de entrega, previne a ruptura de prateleiras e evita aquela cena temida: o cliente pronto para comprar e… nada em estoque.
Do lado contábil, as informações sobre mercadorias em estoque impactam balanço patrimonial, demonstrativos de resultado, fluxo de caixa e até a apuração de impostos. A escolha do método de avaliação (vamos falar de PEPS, UEPS e outros em breve) pode alterar o lucro contábil e a base tributária. Por isso, não é só uma questão operacional, é uma decisão que mexe no bolso da empresa e na sua segurança fiscal.As vantagens de manter estoques – e as armadilhas escondidas
Manter mercadorias armazenadas pode ser visto, em partes, como um seguro contra as incertezas do mercado. Mas, como quase tudo nos negócios, também traz seus riscos. Vamos ver os dois lados?
O lado bom dos estoques
- Garantia de abastecimento: menos risco de perder vendas por falta de produtos.
- Pronta resposta: agilidade no atendimento, principalmente em datas sazonais ou campanhas surpresa.
- Redução de custos logísticos: compras em maior volume podem gerar descontos e menores custos de frete por item.
- Aproveitamento de oportunidades: possibilidade de comprar barato, mantendo reserva estratégica de mercadorias.
Estoque represado é vendas seguras, mas só até certo ponto.
Os riscos que não podem ser ignorados
- Capital imobilizado: cada item no estoque representa dinheiro parado, que poderia estar rendendo em outras áreas.
- Custos de armazenagem: aluguel de espaço, energia, seguro e pessoal.
- Perecibilidade e obsolescência: mercadorias que vencem, estragam ou saem de moda perdem valor rapidamente.
- Risco de perdas e furtos: falta de controle facilita desperdícios e desvios.
- Carga tributária: produtos estocados podem gerar impostos, pressionando ainda mais o caixa.
A gestão inteligente busca o equilíbrio. Nem falta, nem excesso. E aqui, soluções integradas como a WM10 marcam diferença, automatizando análises e reposições para o ponto ótimo, aquele em que a loja vende bem e ao mesmo tempo mantém custos sob rédea curta.
Custos associados aos estoques: variáveis, fixos e pouco óbvios
Ainda que muita gente veja o armazenamento de mercadorias apenas como um gasto “óbvio”, a realidade é mais sutil. Existem diferentes tipos de custos, diretos e indiretos, que pesam na planilha de resultados.
Custos fixos – aqueles que estão sempre ali
- Aluguel ou depreciação do espaço: ouvimos falar muito disso, mas pouco se compara o impacto real. É constante, acumulativo.
- Salários da equipe: controlar recebimento, inventário, conferência… Tudo isso implica horas de trabalho.
- Seguros e sistemas de proteção: em muitas regiões, não dá para brincar com perdas ou vandalismo.
Custos variáveis – mudam conforme o volume guardado
- Energias, embalagens e movimentação interna: cada produto armazenado pede refrigeração, iluminação, pallets e transporte.
- Compras de oportunidades mal planejadas: aquela tentação de comprar a mais por um desconto muitas vezes resulta em prejuízo futuro.
Custos invisíveis corroem a margem de lucro devagar, mas de forma certeira.
Mais difícil de medir, mas importante de reconhecer, está o custo de oportunidade: o dinheiro investido no estoque poderia estar financiando uma nova campanha, treinamento ou até pagando dívidas. Esse cálculo só aparece, de fato, numa visão estratégica, que é onde plataformas como a WM10 se destacam.
Os métodos de avaliação de estoques: por dentro do PEPS, UEPS e outros
A maneira como você valoriza seus itens guardados muda tudo em contabilidade e planejamento. Existem métodos tradicionais e utilizados no mundo todo. Dois deles são os mais populares:
PEPS (Primeiro a Entrar, Primeiro a Sair)
O conceito por trás dessa técnica é simples: os primeiros produtos que entram, são também os primeiros a sair nas vendas. O saldo remanescente é composto pelos artigos adquiridos mais recentemente. Em cenários de inflação, o PEPS tende a mostrar um lucro menor (já que os custos antigos são mais baixos) e, por isso, uma carga tributária maior.
UEPS (Último a Entrar, Primeiro a Sair)
Ao contrário do anterior, aqui os itens mais recentes são vendidos primeiro. O que fica no armazenamento são os produtos antigos. Em ambientes de aumento constante de preços, o UEPS apresenta um lucro contábil maior, pois o custo das mercadorias vendidas é mais alto, impactando diretamente resultados financeiros e fiscais.
Outros métodos para calcular o valor das mercadorias guardadas
- Média ponderada: aqui, o custo unitário é recalculado a cada nova entrada, ponderando o saldo existente e o novo preço de compra.
- Identificação específica: indicado para itens de alto valor e baixa rotatividade, como joias ou carros. Cada produto é identificado individualmente, com custo próprio.
A escolha do método impacta não só controles internos, mas, principalmente, a relação com o fisco. Mudanças exigem respaldo contábil e muita atenção. É por isso que sistemas atualizados e flexíveis, como o oferecido pela WM10, tornam-se aliados fundamentais para quem atua em ambientes com múltiplos CNPJs e operações em diversas regiões.
Conheça os principais tipos de estoques no varejo
Quando falamos sobre armazenamento de mercadorias, logo pensamos nas prateleiras da loja, mas a visão estratégica vai além. Cada fase da cadeia produtiva e de comercialização pode exigir controles diferentes.
Matérias-primas
É o que dá origem ao produto final, especialmente em negócios que possuem algum tipo de produção ou confecção interna. Nessa etapa, o controle é fundamental para evitar desperdício durante o processo de transformação.
Produtos em processo
Aqui ficam os itens que já passaram por alguma etapa produtiva, mas ainda não estão prontos para a venda final. O saldo desse tipo de item ajuda a planejar tanto futuras compras quanto próximas entregas.
Produtos acabados
Tudo que está disponível para o consumidor, pronto para ser colocado no carrinho. Para o varejista, é o ponto de maior atenção, pois qualquer ausência desse saldo significa venda perdida na hora.
Estoque de segurança
É o colchão contra imprevistos. Fica armazenado para garantir vendas mesmo diante de picos inesperados de demanda, atrasos de fornecedores ou qualquer acidente de percurso. Saber calcular o ponto ideal desse colchão é quase uma arte.
Estoque em trânsito
São bens adquiridos que já saíram do fornecedor mas ainda não chegaram para o lojista. Monitorar esse status evita erros na contagem e falhas no abastecimento de unidades, especialmente em operações multiloja.
Consignado
Uma modalidade comum em segmentos como moda, livros ou artesanato. O produto permanece em posse do lojista, mas só é de fato comprado do fornecedor após a venda ao consumidor final.
A importância da integração nos estoques multicanais
Agora, pense comigo: sua loja se divide entre físico e online. Talvez até atenda marketplaces. Como evitar vendas duplicadas de um mesmo item, faltas inesperadas numa unidade ou excesso de mercadoria encalhada em outra? Só há uma resposta: integração.
Integração não é luxo, é sobrevivência no varejo moderno.
Com consumidores cada vez mais conectados, o multicanal não é diferencial, mas regra do jogo. Isso amplifica o desafio de alinhar controle, prazos e status de mercadorias. A falta de integração gera:
- Rupturas de estoque: promessa de venda que vira constrangimento.
- Dificuldade de remanejar saldos: sobra em um lugar, falta em outro.
- Retrabalho do time: planilhas manuais, sem sincronismo, são fonte de erros e estresse.
- Problemas fiscais: dados desalinhados resultam em notas erradas, multas e dor de cabeça para o contador.
Nesse sentido, soluções como a WM10, que centralizam informações e conciliam estoque entre lojas físicas, e-commerce e marketplaces, minimizam perdas e simplificam toda a cadeia operacional, além de garantir a atualização em tempo real. Já abordamos esse tema detalhadamente em nosso conteúdo sobre gestão de estoque no varejo, se quiser se aprofundar.
Impacto do estoque na experiência do cliente
Pouca gente fala, mas o controle acurado de mercadorias faz diferença em cada passo da jornada do cliente. Uma loja física bonita pode ser arruinada pela simples falta daquele produto esperado. Já no digital, um carrinho abandonado muitas vezes revela uma falha de integração entre plataformas. Resultado: o consumidor procura outra loja.
Um sistema integrado proporciona informações confiáveis, aquilo que está disponível para compra é, de fato, entregue ao consumidor. O WM10 oferece atualização de saldo em questão de segundos, seja na loja física, no site próprio ou em grandes marketplaces. Assim, a experiência de compra é contínua, consistente e agradável em todos os canais.
Quem vende mais é quem entrega aquilo que promete.
Outro ponto é a automatização das reposições, baseada em indicadores de giro de mercadorias. Ao prever a necessidade de aquisição com base em dados históricos e tendências, o varejista antecipa demandas, evitando frustrações do cliente.
Como planejar e controlar estoques de forma eficiente no varejo moderno
Chegou a hora de transformar teoria em prática. Planejar o controle de mercadorias requer método e disciplina, mas pequenas ações bem feitas podem trazer resultados gigantes.
Passo 1: mapeie seus produtos
Listar todas as mercadorias, categorias, fornecedores, prazos de entrega e localizações físicas. Um cadastro completo, atualizado e padronizado é o ponto de partida. Insira sempre os dados de validade, SKU, código de barras, lote ou outras informações relevantes.
Passo 2: defina níveis de estoque mínio e máximo por produto
Cada categoria ou item tem um comportamento de giro próprio. Um jeans básico pode sair todos os dias, enquanto uma peça tema depende de datas específicas. O cálculo dos limites de segurança deve considerar média de vendas, tempo de reposição e sazonalidade.
Passo 3: inventário cíclico ou rotativo
Deixar a conferência somente para a virada do ano é receita para o desastre. O melhor é dividir as contagens ao longo do período, focando nos maiores valores ou nos itens de maior saída. Isso reduz perdas e antecipa desvios.
Passo 4: automatize integrações e alertas
Planilhas podem funcionar por um tempo, mas rapidamente tornam-se inviáveis à medida que o negócio cresce. Sistemas como o da WM10 atuam com integração total, disparando alertas inteligentes e automatizando transferências, evitando tantas dores de cabeça.
Passo 5: análise de sazonalidade e tendências
Quando o carnaval ou o natal se aproximam, você sabe os produtos que mais saem na sua loja. Use os históricos e faça previsões, prevenindo tanto excessos quanto rupturas.
Passo 6: políticas claras para devoluções e descartes
Devoluções, quebras, avarias: tudo precisa de procedimento padronizado. Produtos sem saída ou vencidos devem ter protocolo para baixa imediata e correta destinação.
Passo 7: monitore indicadores de performance
Taxa de giro, cobertura do estoque (quantos dias o saldo atual sustenta as vendas médias), perdas, avarias, rupturas. Acompanhar esses índices ajuda a corrigir rumos antes que o problema cresça.
Como a tecnologia simplifica a rotina de controle de estoque
Já pensou em todas as informações, processos e riscos que envolvem a gestão? Tentar dar conta disso tudo com controles manuais é, no mínimo, trabalhoso e arriscado demais. A digitalização permite:
- Processos automáticos de baixa e entrada de itens.
- Integração total entre sistema de vendas presencial (PDV), e-commerce e marketplaces.
- Relatórios em tempo real, facilitando tomada de decisão baseada em dados.
- Redução de retrabalho e eliminação de erros causados por digitação.
- Acompanhamento de múltiplas lojas e CNPJs em um único painel.
- Emissão fiscal automática e parametrizada de acordo com características de cada produto e região.
Aqui, entramos no universo dos chamados ERPs. O WM10 é um exemplo de plataforma especificamente construída para o varejista brasileiro, conciliando as necessidades fiscais, operacionais e mercadológicas do segmento com integração total e flexibilidade. Quem busca mais informações sobre estratégias para o varejo multicanal pode conferir nosso artigo específico em estratégias para o varejo multicanal.
Desafios atuais do varejo multicanal – e como superá-los
Não é só sobre conciliar entrada e saída. A dinâmica atual do setor obriga o lojista a lidar, frequentemente, com problemas antes inimagináveis.
- Operação em multi-CNPJ: cada filial ou unidade com exigências fiscais e tributárias diferentes.
- Marketplaces: necessitam atualização instantânea de saldos e preços, além de integração ágil com sistemas de expedição.
- Controle de promoções e políticas comerciais distintas por canal: um preço na loja, outro no aplicativo, é possível, mas apenas se o estoque responder de forma integrada.
- Diversidade de regras de comissionamento: vendedores precisam ser recompensados corretamente, considerando vendas em diferentes pontos de contato.
- Transferências entre lojas: muitas vezes, atender um pedido depende do saldo do outro lado da cidade.
Multicanalidade sem controle integral é tiro no pé.
Plataformas como a WM10 foram criadas justamente para entregar esse nível de governança, consolidando operações diferentes em visões unificadas e personalizadas. Isso simplifica o fechamento contábil, facilita o repasse de informações ao contador e baixíssimo retrabalho no dia a dia.
Minimizando custos e mantendo o cliente sempre atendido
A fórmula de sucesso é um tanto simples no papel: reduzir saldo parado, ajustar compras ao ritmo das vendas, agilizar reposição e entregar exatamente o que foi prometido em cada canal. O segredo está menos na ferramenta e mais na disciplina, mas contar com um sistema preparado para a realidade nacional faz toda a diferença.
Processos enxutos e padronizados.- Zero ruptura nas mercadorias de maior giro.
- Plena rastreabilidade das transferências internas.
- Visão consolidada de saldos e vendas por canal, unidade e empresa (inclusive para multi-CNPJ).
- Tomada de decisões baseadas em relatórios confiáveis e atualizados.
Personalize e saia do padrão: alfaiataria de software para cenários complexos
No varejo brasileiro, poucas situações são 100% padronizadas. Questões fiscais, mix de produtos, regras financeiras, integrações logísticas – tudo pode (e vai) demandar ajustes finos. Por isso, plataformas flexíveis, com alto grau de personalização, viraram pré-requisito para quem quer ir além das soluções básicas.
A WM10 oferece opções de customização para cenários complexos: contratos de consignação, kits promocionais, transferências multiempresas rastreáveis, tabelas tributárias individuais por produto/unidade e relatórios customizados. Isso é especialmente útil para grupos varejistas, franqueadores e negócios em franca expansão.
Erros mais comuns na gestão de estoques (e como evitar cada um deles)
- Falta de integração entre canais: vender um mesmo produto offline e online sem controle centralizado é pedir para enfrentar reclamações.
- Não monitorar indicadores chave: deixar de acompanhar giro, cobertura e perdas.
- Políticas de compra padronizadas demais: ignorar que cada categoria de produto exige abordagem única.
- Conferencia de saldos apenas anual ou ocasional: diferenças pequenas crescem rápido e acabam virando rombos.
- Ignorar sazonalidade e tendências de mercado: planejar com base apenas no histórico, sem escuta ativa do comportamento do consumidor.
- Sistemas obsoletos ou planilhas descentralizadas: dificultam a conferência, atrasam processos e abrem brecha para erros.
- Comunicação falha com equipes: times de caixa, estoque e vendas precisam estar alinhados para garantir atendimento ágil e evitar perdas.
É curioso como erros simples repetem-se em negócios de todos os tamanhos. O segredo está em atenção aos detalhes, uso inteligente da tecnologia e uma cultura de melhoria contínua.
A diferença entre o varejo que cresce e o que estagna está na qualidade do controle.
Dicas práticas para aprimorar o giro e reduzir saldos parados
- Desenvolva campanhas para mercadorias com baixa saída antes que se tornem irrecuperáveis.
- Renegocie prazos com fornecedores para minimizar a necessidade de capital próprio imobilizado.
- Implemente rotinas claras de transferências entre unidades, aquilo que não gira numa filial pode ser sucesso na outra.
- Invista em treinamento da equipe. Pessoas capacitadas identificam desvios mais rápido.
- Faça inventários rotativos frequentes, priorizando maiores valores financeiros.
- Use a categorização ABC, focando mais esforços nos itens que representam maior volume financeiro para o negócio.
A medida que seu negócio cresce, aumentam os desafios, mas também as oportunidades. Plataformas como WM10 têm clientes que viram seu faturamento dobrar ou triplicar, simplesmente por profissionalizarem o controle das mercadorias e automatizarem processos antes feitos de forma manual.
Estratégias para manter o estoque equilibrado em múltiplos canais
- Padronização das políticas de preço e saldo, mas sem engessar a operação. Algumas unidades ou canais podem (e devem) ter autonomia.
- Acompanhamento em tempo real dos saldos disponíveis por canal e unidade.
- Reposição automática baseada em indicador de mínimo, ideal e máximo.
- Comunicação transparente: vendedores informados sobre saldos reais evitam promessas não cumpridas.
- Divisão clara das responsabilidades de cada colaborador na cadeia de gestão.
Implementando essas táticas com disciplina, você reduz perdas, garante presença dos produtos mais vendidos em todos os canais e potencializa seu faturamento. O WM10 foi projetado justamente para sustentar esse tipo de gestão, seja em negócios com uma única loja ou em redes com dezenas de unidades.
Automação: por que ela é aliada do varejista moderno?
Não basta pedir que o time controle melhor, faça mais relatórios, acompanhe o que sai. O ritmo é intenso demais. Só a automação, com monitoramento em tempo real, é capaz de digerir o volume de informação que o varejo multicanal exige.
Automação não é futuro, é presente no supermercado do bairro e no grande magazine.
O controle automatizado, ancorado em ERPs completos, faz:
- Conciliações bancárias automáticas dos movimentos de compra e venda;
- Geração direta de notas fiscais ajustada para cada estado e CNPJ;
- Monitoramento centralizado de todas as movimentações – online e offline;
- Relatórios de performance detalhados, acessíveis em poucos cliques.
No fim, quem automatiza, ganha tempo para pensar no crescimento da empresa e cuidar melhor da experiência do cliente.
Conclusão: o controle de estoque como chave do crescimento sustentável
Chegando ao final desta jornada, é fácil perceber: não existe varejo forte sem gestão sólida das mercadorias. O controle do estoque é tão importante quanto a qualidade do atendimento, a escolha do mix de produtos ou o ponto da loja. Ele é invisível aos olhos do cliente, mas marca cada centavo que entra, ou deixa de entrar, no caixa.
A tecnologia, especialmente aquela adaptada para a realidade do varejista nacional, acelerou essa transformação. Quem adota soluções integradas e inteligentes como o WM10 não só reduz perdas, evita multas e tira o peso do retrabalho, como se prepara para crescer com mais liberdade. Afinal, crescimento exige base sólida.
Quem domina o estoque, domina seu próprio destino no varejo.
Agora, é sua vez de transformar teoria em prática. Conheça a WM10, descubra todas as facilidades em nossa página de conteúdo e agende uma demonstração. Dê ao seu negócio o controle que ele merece.
Perguntas frequentes sobre gestão de estoque multicanal
O que é gestão de estoque multicanal?
Gestão de estoque multicanal é o processo de controlar, monitorar e movimentar mercadorias de forma centralizada para atender diferentes pontos de venda, sejam eles lojas físicas, e-commerces, aplicativos ou marketplaces. O objetivo é garantir que todas as vendas sejam abastecidas a partir de um saldo único, evitando rupturas, excessos em alguns canais ou vendas duplicadas. Sistemas como a WM10 integram essa gestão e permitem uma visão consolidada e atualizada de todos os canais, reduzindo erros e retrabalho.
Como evitar falta de produtos no estoque?
Para evitar a falta de itens, é importante adotar algumas práticas: definir níveis mínimos e máximos por produto, realizar inventários rotativos, monitorar a frequência de venda e sazonalidade, automatizar alertas de reposição e integrar canais de venda para acompanhar o consumo em tempo real. Sistemas de gestão como o WM10 possibilitam o envio de notificações quando algum item se aproxima do nível crítico, e sugerem pedidos de compra automaticamente, tornando o controle mais confiável.
Quais são os principais tipos de estoque?
Os principais tipos de estoque encontrados no varejo incluem: matérias-primas (insumos usados na produção), produtos em processo (itens parcialmente prontos), produtos acabados (prontos para venda ao consumidor), estoque de segurança (quantidade extra para evitar rupturas em períodos de alta demanda), estoque em trânsito (em deslocamento do fornecedor para a loja) e consignado (em posse do lojista, mas de propriedade do fornecedor até a venda). Identificar o tipo adequado é fundamental para um controle eficiente.
Como otimizar o controle de estoque no varejo?
Para aprimorar o controle, recomenda-se mapear todos os produtos, padronizar cadastros, definir níveis mínimos e máximos, realizar inventários frequentes (cíclicos), adotar sistemas automatizados, integrar todos os canais de venda, analisar indicadores de giro e cobertura, antecipar compras em épocas sazonais e treinar as equipes para rotina padronizada. O uso de soluções tecnológicas ajuda a reduzir erros, melhorar a precisão dos dados e agilizar as operações.
Vale a pena automatizar o estoque?
Sim, automatizar compensa e muito! Automação do controle de estoques reduz o risco de falhas humanas, elimina retrabalho, acelera processos de entrada, baixa e reposição, oferece indicadores em tempo real e facilita a integração entre lojas físicas, virtuais e marketplaces. Com a automação, a tomada de decisões é baseada em dados confiáveis, o atendimento ao cliente melhora e o negócio fica preparado para crescer sem perder o controle.

Do lado contábil, as informações sobre mercadorias em estoque impactam balanço patrimonial, demonstrativos de resultado, fluxo de caixa e até a apuração de impostos. A escolha do método de avaliação (vamos falar de PEPS, UEPS e outros em breve) pode alterar o lucro contábil e a base tributária. Por isso, não é só uma questão operacional, é uma decisão que mexe no bolso da empresa e na sua segurança fiscal.As vantagens de manter estoques – e as armadilhas escondidas
Outros métodos para calcular o valor das mercadorias guardadas
Estoque de segurança
Passo 4: automatize integrações e alertas
Processos enxutos e padronizados.
Erros mais comuns na gestão de estoques (e como evitar cada um deles)
Estratégias para manter o estoque equilibrado em múltiplos canais
